O Mirante do Cristo de Caieiras é um dos pontos mais altos do município, que antes era designado para visualização de existência de queimadas nas terras da Cia Melhoramentos pela florestal, e com o tempo passou por uma grande reforma foi inaugurado em abril de 1982, e por se tratar do ponto mais alto de Caieiras, a vista é incrível. O Mirante pretende não só oferecer um espaço de lazer e embelezamento, mas ampliar aos visitantes a beleza natural da região e intensificar a importância da preservação ambiental e também o desenvolvimento de projetos socioculturais educacionais e ambientais utilizando preservação ambiental como tema. Um local propício, rico em subsídios, para sediar a busca e identificação das vocações existentes no município, para criação de sua identidade cultural.
O objetivo do núcleo de Cultura e Turismo é alavancar as visitações no Mirante e torná-lo um atrativo consolidado, pois é forte no segmento de Contemplação e Religioso trazendo grandes experiências para a população.
O Velódromo Municipal “Agenor Moraes da Silva – Zague” foi fundado na metade da década passada, tendo sido considerado na época o mais moderno do país para prática da modalidade. Tem sido palco de grandes eventos, tais:
* Seletiva para o Pan do Rio de Janeiro em 2006, tendo recebido presença das principais potências do Continente Americano;
*1º Meeting Internacional de Ciclismo de Pista em 2017, tendo recebido presença de atletas de mais de trinta municípios do estado de São Paulo e de três estados: RJ, MG, SC; ainda três equipes da Argentina: Buenos Aires, Mar del Plata e San Juan.
A cidade de Caieiras é considerada, desde 2003, polo nacional de ciclismo ao inaugurar seu velódromo de tamanho oficial (400m). A pista aberta é feita de concreto, o acesso é fácil, próximo do trevo Caieiras – Franco da Rocha, em uma das entradas principais da cidade. Possui estacionamento aberto dentro do próprio complexo. Praticantes de ciclismo de pista que quiserem treinar no velódromo podem agendar entrada na pista, que oferece condições adequadas para crescimento do esporte. Com a inauguração do velódromo de Caieiras, o esporte pôde ganhar ainda mais.
A cidade de Caieiras é considerada, desde 2003, polo nacional de ciclismo ao inaugurar seu velódromo de tamanho oficial (400m). A pista aberta é feita de concreto, o acesso é fácil, próximo do trevo Caieiras – Franco da Rocha, em uma das entradas principais da cidade. Possui estacionamento aberto dentro do próprio complexo. Praticantes de ciclismo de pista que quiserem treinar no velódromo podem agendar entrada na pista, que oferece condições adequadas para crescimento do esporte. Com a inauguração do velódromo de Caieiras, o esporte pôde ganhar ainda mais.
Os fornos de cal são um atrativo turístico cultural e histórico localizados nas dependências da Cia. Melhoramentos de Papel e Celulose. Tem-se acesso durante os programas Sábado nos Fornos e Redescobrindo Caieiras.
Os fornos encontram-se hoje desativados, mas estão quase intactos como marcos imperecíveis ao longo dos tempos, cuja imagem se encontra gravado no brasão da cidade. Local onde o coronel Antônio Proost Rodovalho, homem forte do comércio e da agricultura paulista, adquiriu grande área para realizar produção de cal em meados do século XIX. Esses fornos serviram de inspiração para o nome da localidade, Caieiras.
A história começa quando Proost Rodovalho comprou uma fazenda ao longo do rio Juquery-Guaçu, numa região próxima às terras hoje ocupadas pelo Município de Caieiras, na oitava década do século passado. Ele plantava uva e chegou até a praticar pecuária na fazenda. Numa de suas visitas a suas terras, onde costumava caçar e pescar, descobriu existência de minerais ricos em carbonato de cálcio, excelentes para produção de cal. A descoberta se deu por meio da observação de pessoas que circulavam no local. Esse produto tinha grande valor num país que prenunciava processo intenso de industrialização na virada do século, exigindo matéria-prima para construção civil. O local que armazenava os minérios ficou sendo denominado “Bom Sucesso”, nome que, aliás, seria mantido na oficialização do bairro que ali se formaria.
A história começa quando Proost Rodovalho comprou uma fazenda ao longo do rio Juquery-Guaçu, numa região próxima às terras hoje ocupadas pelo Município de Caieiras, na oitava década do século passado. Ele plantava uva e chegou até a praticar pecuária na fazenda. Numa de suas visitas a suas terras, onde costumava caçar e pescar, descobriu existência de minerais ricos em carbonato de cálcio, excelentes para produção de cal. A descoberta se deu por meio da observação de pessoas que circulavam no local. Esse produto tinha grande valor num país que prenunciava processo intenso de industrialização na virada do século, exigindo matéria-prima para construção civil. O local que armazenava os minérios ficou sendo denominado “Bom Sucesso”, nome que, aliás, seria mantido na oficialização do bairro que ali se formaria.
Já em 1877, o empreendedor Proost Rodovalho mandou construir dois fornos de barranco para início da produção de cal, mantidos graças ao corte de madeira abundantemente encontrada na região. Para dar nome às estações, era praxe usar as características dos lugares onde estas seriam edificadas. Naquela época, entre os poucos pontos característicos do local, estavam os fornos de cal, existentes nas proximidades da estação, no Bairro do Monjolinho. Daí o nome “Caieiras”, em referência à denominação comumente dada aos fornos que produzem cal. Existia já uma trilha pela qual passavam boiadas. Esta foi transformada em estrada para que a cal obtida nos fornos pudesse ser levada à Estação Ferroviária de Perus, em lombo de mula. Produtos derivados da cal, como manilhas, ladrilhos, guias e sarjetas, também eram encaminhados à estação ferroviária da The São Paulo Railway Company Limited, chamada pelo povo de “Inglesa”, empresa que construiu o sistema ferroviário da região. A criação da Estação Ferroviária de Caieiras, em 19 de Julho de 1883, façanha implantada pela “Inglesa” e solicitada por Proost Rodovalho e seus sócios britânicos influentes da Cantareira. A partir desse ano, não era mais necessário uso de animais para transporte da produção até a estação.
Já A denominação “Caieiras” foi dada à estação da antiga estrada de ferro The São Paulo Railway Company Limited pelo seu engenheiro Mac Leod e seus companheiros após fazerem o levantamento planaltimétrico da região para a locação do leito da ferrovia.
Por volta de 1940, não havia trens de subúrbio entre Caieiras e São Paulo. Existiam apenas alguns trens da velha “The São Paulo Railway” que, em horários muito esparsos e vindos de Barretos e Tupã, interior do Estado, paravam na estação caieirense para serem abastecidos de água e não necessariamente apanhar passageiros. Entretanto, naqueles horários, alguns passageiros aproveitavam para acessar o trem a São Paulo, ocorrendo o mesmo na volta da Capital. Na época, a cidade já possuía moradores com residências fixas, entre os quais o advogado dr. Armando Pinto, que militava na Comarca de São Paulo, Rua São Bento, e o funcionário da popular Rádio Record, Luiz Lopes Lansac. Eles necessitavam de condução com intervalos de tempo regulares para atenderem o horário comercial de São Paulo. Daí a razão de um dia terem encabeçado um abaixo-assinado enviado à direção da estrada de ferro para que a esta determinasse parada oficial de trem na Estação de Caieiras, já que o número de passageiros aumentava dia a dia.O requerimento foi prontamente atendido pela diretoria, que estabeleceu que um trem da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, que partia de Tupã rumo a São Paulo e Santos, anexasse um vagão a mais para atender os passageiros caieirenses que viajavam e voltavam de São Paulo diariamente.O vagão anexado àquela composição era do tipo misto, isto é, metade de primeira classe e metade, de segunda.
Entre os equipamentos culturais da cidade, destaca-se a construção do Centro Educacional e Cultural “Izaura Neves”, inaugurado no fim da gestão do prefeito dr. Milton Ferreira Neves, em outubro de 1992. Era velho sonho do povo de Caieiras.
Palco para atrações culturais em várias linguagens artísticas, amplo espaço para bailes, exposições, formaturas, salas de música e dança, entre outras atividades da área. O centro cultural, com instalações adequadas, tornou-se um dos pontos de encontro da cultura com o povo.
Um dos principais patrimônios culturais da cidade, erguida no início dos anos 60 e palco de grandes apresentações, localizada na rua João XXIII, nas proximidades da Igreja Matriz de Santo Antônio. É espaço para expressões culturais e artísticas entre outras ações tradicionais da comunidade. As terras onde está localizada a concha foram doadas por d. Ambrosina do Carmo Buonaguide, uma das batalhadoras em prol do desenvolvimento do município. A doação serviu não só para a igreja, mas também para construção de jardim e de concha acústica própria para a realização de espetáculos, além de casas para operários da empresa de papéis, originando-se assim o tradicional bairro Cresciúma.
Um majestoso projeto arquitetônico no coração da nossa reserva ambiental no bairro da Santa Inêsem Caieiras.
Estão espalhados por mais de 78 países e nossa cidade foi escolhida para acolher a sede dos Arautos com uma grandiosa área de aproximadamente 102 mil m2 próximo à Região Norte da cidade de São Paulo.
O turismo religioso é uma das segmentações turísticas mais fortes existentes no município e hoje apontaremos o estudo que a Secretaria de Ação Cultural e Turismo fez durante o exercício de 2018.
Durante o ano todo, os Arautos do Evangelho não deixou de receber visitantes nenhum dia. De acordo com o núcleo religioso da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, o turismo da fé revigora esperanças e é um segmento especialmente diferenciado por esse motivo.
Chegando nos Arautos você é recepcionado pelos seguranças super cautelosos e atenciosos com os visitantes e eles te direcionam ao local para poder estacionar e contemplar o atrativo.
Seminaristas estudiosos e residentes na Basílica fazem o papel de guia onde explanam todas as informações sobre a história, arquitetura, organização, liturgia, evidenciando a fé em primeiro lugar. E se você visita os Arautos mais de uma vez há de concordar que cada visita guiada feita, é como se fosse a primeira vez, sempre muito especial.
Em 2018 a média de visitantes é de aproximadamente 3.000 pessoas por mês, com uma demanda maior aos finais de semana devido as missas, batizados e celebrações especiais.
Com destaque para o mês de maio, considerado pelo catolicismo "mês de Maria", os Arautos recebeu mais visitantes: 10.000 mil pessoas Colômbia, Venezuela, Alemanha, Inglaterra foram destaques de visitantes no ano de 2018 na Basílica. Já com estudos em âmbito nacional a região Sul do Brasil teve uma maior demanda.
E a maioria desses visitantes são excursionistas(turismo de 1 dia). Os visitantes que se hospedam em Caieiras com Destino aos Arautos, a grande maioria tem como estadia o Eco Hostel Internacional que fica nas imediações da Serra da Cantareira, bem próximo as duas Basílicas. Outros se hospedam na cidade de São Paulo em hotéis de rede.
Horários das Missas:
Segunda a Sexta feira: 06:30 e 17:45
Sábado: 06:45 e 17:00
Domingo: 08:00/09:30/11:00/17:00
Confissões Durante as Missas
Rua Avaí, 430 - Parque Santa Inês - Caieiras - SP - Brasil - 07733-005
Inaugurado em dezembro 2016, a bela e moderna construção possui uma estrutura para receber grandes espetáculos. Acomoda cerca de quinhentas e vinte pessoas e conta com seis camarins, ar-condicionado em todos os ambientes, estacionamento em boulevard, salas para realização de ensaios - aulas - oficinas, entrada interligada ao palco que permite acesso de grandes estruturas e moderno sistema acústico. Atualmente, Caieiras está na lista das “100 Melhores Cidades do País para Morar”, segundo levantamento Firjan, a inauguração do teatro deve atrair ainda mais investimentos para o desenvolvimento econômico e social da cidade.
O Movimento Apostólico de Schoenstatt faz parte da Obra Internacional, fundada em 18 de outubro de 1914 pelo pe. José Kentenich, em Schoenstatt, na Alemanha. Schoenstatt, que significa belo lugar, é o bairro da cidade de Vallendar, às margens do Rio Reno, onde estava localizado o seminário dos padres palotinos. As primeiras sementes do Movimento de Schoenstatt no Brasil chegaram com um grupo de doze missionárias das Irmãs de Maria de Schoenstatt em 1935. Na época, elas se estabeleceram no interior do Paraná, na cidade de Londrina/PR. Em 1945, elas chegaram a Santa Maria/RS. Nessa cidade surge, três anos mais tarde, o primeiro Santuário de Schoenstatt no Brasil, o Santuário Tabor. Ao longo dos mais de 60 anos de história no Brasil, nasceram aproximadamente vinte santuários da Mãe Rainha de Schoenstatt. O Santuário de Caieiras será o 23º santuário Schoenstatt no Brasil, localizado na Rua Padre José Kentenich, bairro do Morro Grande. Dos santuários filiais, são enviadas as imagens peregrinas da Mãe Rainha, que visitam cerca de quatro milhões de famílias em hospitais, presídios e escolas no Brasil. A inauguração, em 17 de setembro de 2017, fez Caieiras entrar oficialmente na rota do Turismo religioso e aquecer fortemente esse setor, que tanto enobrecerá nosso município ao receber peregrinos de todas as partes do mundo.
A área urbana carece de espaços públicos de lazer, desse modo, a criação do Eco parque pretende não só oferecer um espaço de lazer e embelezamento da área urbana, mas transformar a consciência do cidadão em relação à natureza, criando instrumentos que embasem a geração de emprego e renda, utilizando a preservação ambiental como tema. Um local propício e rico em subsídios para sediar a busca e identificação das vocações existentes no município.
O Turismo sustentável deve ser ferramenta que salvaguarde o ambiente e os recursos naturais, garantindo crescimento econômico da atividade, ou seja, capaz de satisfazer necessidades das presentes e futuras gerações, além de conscientizar as pessoas da importância do planejamento ordenado da prática turística na área, para assim evitar danos ambientais. Existem vários tipos de unidades de conservação ambiental, como reservas ecológicas, áreas de relevante interesse ecológico, parques nacionais, reservas extrativistas, florestas nacionais, além de áreas de proteção ambiental. Estas são unidades de conservação destinadas a proteger e conservar a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali existentes, visando à melhoria da qualidade de vida da população local e também objetivando proteção dos ecossistemas regionais. Salienta-se que nosso município possui potencialidade para o Turismo sustentável, pois está cercado de áreas verdes preservadas e faz parte do cinturão verde da Grande São Paulo.
A Capela foi constrída em 1917, pelos irmãos Otto, Walther e Alfred Weiszflog, na época proprietários da Cia Melhoramentos de São Paulo. Padre Aquiles Silvestre, foi o primeiro Capelão após servir o exercito brasileiro na segunda Guerra Mundial, veio para Comunidade em 1947.
A comunidade Matriz Santo Antônio (Padroeiro do Município), teve seu início, no final da década de 1920 e início de 1930, pelas famílias que residiam: Lanzaque, Barros, Pinto, Menegatti, Buonaguide e pela a incansável, assim chamada Nha Ambrosina e por muitas outras, que se reunia para rezar juntas. A Paróquia hoje existe oficialmente desde 1966 e conta com tradicional festa de Santo Antônio todos os anos no mês de Junho, onde recebe visitantes com âmbito regional, nacional e internacional.
Inaugurado no dia 27.04.2018 entregue pelo Ministério da Cultura e pela Prefeitura de Caieiras, abrindo as portas para muita cultura, recreação, esporte, lazer e serviços do desenvolvimento social a toda a população caieirense. O CEU contém uma grande infraestrutura: uma biblioteca com milhares de exemplares de títulos importantes da literatura nacional e estrangeira, inclusive com materiais adaptados a portadores de necessidades especiais, equipamentos de ginástica, mais uma pista de skate e um amplo terraço. Também conta com auditório, salas de aula e de oficina e um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) integrado. O horário de funcionamento do CRAS é das 8h às 17h. O espaço já vem sendo utilizado por aqueles que realizam aulas de xadrez, damas, yoga e curso de ritmos e ginástica, além da população em situação de vulnerabilidade social, que vem sendo atendida pelo CRAS. O CEU fica na Avenida Armando Sestini, ao lado do Ginásio de Esportes Manoel Sanches.